Glória a Deus, Graça e Paz meus irmãos em Cristo!

Hoje vamos começar uma série expositiva do Sermão do Monte, tendo em vista a relação com a nossa igreja hoje. Para que possamos refletir sobre como estamos sendo enquanto igreja e o que precisamos para nos mantermos alinhados com a vontade de Deus.

Vamos começar nossa reflexão a partir do livro de Mateus, Capítulo 5 a partir do versículo 1...

As bem-aventuranças(Lc 6.20‑23)

1Ao ver as multidões, Jesus subiu ao monte e sentou‑se. Os seus discípulos aproximaram‑se dele, 2e ele começou a ensiná‑los, dizendo:

3“Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o reino dos céus.

Pobreza de Espírito

Ser pobre em espírito significa:

Reconhecer, com humildade, que diante de Deus somos espiritualmente necessitados, falidos, vazios e totalmente dependentes da Sua graça.

Não se trata de pobreza material ou de baixa autoestima, mas de humildade espiritual. É o oposto do orgulho, da autossuficiência e da justiça própria.

Jesus está dizendo: Felizes são aqueles que reconhecem que não têm nada para oferecer a Deus — e por isso dependem totalmente dEle.

4Bem-aventurados os que choram, pois serão consolados.

Significado de "Bem Aventurado"

O termo grego usado por Jesus em Mateus 5 é makários (μακάριοι), que pode ser traduzido como:

• Feliz
• Abençoado
• Plenamente satisfeito
• Próspero espiritualmente
• Aprovado por Deus
  
  Mas é importante entender que “bem-aventurado” não é apenas uma emoção passageira de felicidade — é um estado profundo de alegria, paz e plenitude que vem da comunhão com Deus, independente das circunstâncias externas.

Felicidade comum (do mundo)	Bem-aventurança bíblica
Depende de circunstâncias	Vem de Deus
Pode ser momentânea	É duradoura e profunda
É centrada no eu	É fruto da presença de Deus
Procura prazer	Encontra propósito e contentamento

5Bem-aventurados os humildes, pois receberão a terra por herança.

6Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois serão satisfeitos.

7Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia.

8Bem-aventurados os puros de coração, pois verão a Deus.

9Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus.

O mundo vê mas não tem força para seguir...

O mundo só pega o que interessa, e joga fora aquilo que é real sacrifício, nós não podemos agir assim.

Um homem quando está em paz
Não quer guerra com ninguém

Toda positividade, eu desejo a você
Pois precisamos disso nos dias de luta

Só os loucos sabem - Charlie Brown Jr.

10Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o reino dos céus”.

11 - Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vocês. 

12Alegrem‑se e regozijem‑se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês.

 

 

O sal da terra e a luz do mundo

13 ― Vocês são o sal da terra. Mas, se o sal perder o seu sabor, como restaurá‑lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. (Se cremos no Senhor, mas não tomamos a nossa cruz e o seguimos, ou seja, se não houver sacríficio, nos tornamos inúteis para a Obra do Senhor e para o nosso próximo)

Lucas 9:23

Jesus dizia a todos: ― Se alguém quiser vir após mim, negue‑se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga‑me.

NVI

14 ― Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. (Quando estamos em Cristo, somos transformados pela Sua Palavra, desta forma não tem mais como estarmos da mesma forma de antes, não devemos ter medo ou tentar esconder essa luz, pelo contrário, precisamos deixar que ela irradie sobre todos à nossa volta)

Romanos 12:2

Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem‑se pela renovação da sua mente, para que vocês experimentem a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

NVI

15 Ninguém acende uma lâmpada e a coloca debaixo de uma vasilha. Ao contrário, coloca‑a no lugar apropriado e, assim, ilumina todos os que estão na casa. 

Josué 1:9

Não fui eu que ordenei a você? Seja forte e corajoso! Não se apavore nem desanime, pois o Senhor , o seu Deus, estará com você por onde você andar.

NVI

I João 4:18

No amor não há medo; pelo contrário, o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo implica castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor.

NVI

16 Da mesma forma, brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem a seu Pai, que está nos céus. (a fé verdadeira sempre produzirá obras verdadeiras, mas as  obras verdadeiras nunca produzirão a fé verdadeira).

Números 6:25

o SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre você e lhe conceda graça

NVI

 

 

Mateus 5:17-20 é um trecho importante do Sermão da Montanha, onde Jesus esclarece Sua relação com a Lei de Moisés (Torá) e as tradições religiosas da época. Vamos analisar o texto e seu significado:

O cumprimento da lei

17― Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim aboli‑los, mas cumpri‑los. Jesus cumpriu a lei de três maneiras. Seguindo aquilo que a lei exigia, cumprindo tudo que foi instituído pela Lei de Moisés. Mas também foi além, cumprindo seu propósito como Messias, morrendo na Cruz como Sacrifício Santo por nós. Além disso trouxe o entendimento correto e aprofundado da Palavra de Deus, tirando o foco do homem para o superficial, o externo, o aparente.

18Em verdade lhes digo que, até que os céus e a terra desapareçam, de forma alguma desaparecerá da lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra. 

Romanos 10:1-4

1Irmãos, o desejo do meu coração e a minha oração a Deus pelos israelitas é que eles sejam salvos. 

2Pois posso testemunhar que eles têm zelo por Deus, mas é um zelo sem entendimento. 

3Uma vez que ignoram a justiça de Deus e procuram estabelecer a sua própria, não se submeteram à justiça de Deus. 

4Porque o fim da lei é Cristo, para a justiça de todo aquele que crê.

NVI

19Portanto, todo aquele que desobedecer a um desses mandamentos, ainda que dos menores, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será chamado menor no reino dos céus, mas todo aquele que praticar e ensinar esses mandamentos será chamado grande no reino dos céus. 

• Jesus critica aqueles que negligenciavam mandamentos ou os ensinavam de forma hipócrita (como os fariseus).

• A hierarquia no Reino é definida pela fidelidade à vontade de Deus, não apenas por conhecimento teórico.

20Pois eu digo que, se a justiça de vocês não for muito superior à dos fariseus e à dos mestres da lei, de modo nenhum entrarão no reino dos céus.

• Os escribas e fariseus seguiam a Lei rigorosamente, mas com legalismo e orgulho

Legalismo hoje...

Ainda existe quando:

Regras humanas (como forma de vestir, comportamentos, tradições, proibições não bíblicas) são tratadas como salvação.

Obras são vistas como mérito para Deus, em vez de fruto da fé.

O foco vira "não pecar" em vez de "amar como Cristo".

Jesus condena o legalismo não para abolir a Lei, mas para restaurar seu propósito: nos guiar a Ele...

Gálatas 3:23-25

23Antes que viesse essa fé, estávamos sob a custódia da lei, nela aprisionados, até que a fé que haveria de vir fosse revelada. 

24Assim, a lei foi o nosso tutor até a chegada de Cristo, para que fôssemos justificados pela fé. 

25Agora, porém, que a fé chegou, já não estamos sujeitos ao tutor.

Definição

Mateus 23:23-28

23― Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Pois vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vocês devem praticar estas coisas sem negligenciar aquelas. 

24Guias cegos! Vocês coam um mosquito, mas engolem um camelo.

25― Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Pois vocês limpam o exterior do copo e do prato, mas, no interior, estão cheios de ganância e cobiça. 

26Fariseu cego! Limpe primeiro o interior do copo e do prato, para que o exterior também fique limpo.

27― Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Pois vocês são como sepulcros caiados: bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundícia. 

28Assim são vocês: por fora parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e iniquidade.

NVI

• Jesus exige uma justiça do coração (interior, não apenas exterior), baseada na graça e no amor.

Mateus 22:37-40

36― Mestre, qual é o maior mandamento da lei?

37Jesus respondeu:― “Ame ao Senhor, o seu Deus, com todo o seu coração, com toda a sua alma e com todo o seu entendimento”. 

38Este é o primeiro e maior mandamento. 

39E o segundo é semelhante a ele: “Ame ao seu próximo como a você mesmo”. 

40Desses dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.

NVI

Conclusão

• Jesus não aboliu a Lei, mas a cumpriu em Seu ministério, morte e ressurreição.

• O padrão do Reino é mais profundo que o legalismo: é uma transformação interior pelo Espírito.

Romanos 8:1-4

1Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, 

2porque, em Cristo Jesus, a lei do Espírito da vida libertou você da lei do pecado e da morte. 

3Porque aquilo que a lei era incapaz de fazer, visto que estava enfraquecida pela carne, Deus o fez, enviando o seu próprio Filho, em semelhança à carne pecaminosa, como oferta pelo pecado. Assim, condenou o pecado na carne, 

4a fim de que os preceitos da lei fossem cumpridos em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito.

NVI

• A justiça cristã supera a dos fariseus porque é relacional (depende de Cristo) e genuína (não apenas aparência).

 

 

Do homicídio

21― Vocês ouviram o que foi dito aos seus antepassados: “Não assassine”, e “quem assassinar estará sujeito a julgamento”. 

22Mas eu digo a vocês que qualquer que se irar contra o seu irmão estará sujeito a julgamento. Do mesmo modo, qualquer que disser a seu irmão: “Tolo!” será levado ao tribunal. E qualquer que disser: “Insensato!” corre o risco de ser lançado no fogo do inferno.

23― Portanto, se você estiver apresentando a sua oferta diante do altar e ali se lembrar de que o seu irmão tem algo contra você, 

24deixe a sua oferta ali, diante do altar, e vá primeiro reconciliar‑se com o seu irmão; depois, volte e apresente a sua oferta.

25― Não demore para entrar em acordo com o adversário que pretende levar você ao tribunal. Faça isso enquanto ainda estiver com ele no caminho; caso contrário, ele poderá entregar você ao juiz, e o juiz entregá‑lo ao guarda, e você poderá ser lançado na prisão. 

26Em verdade lhe digo que você não sairá de lá enquanto não pagar o último centavo.

Do adultério

27― Vocês ouviram o que foi dito: “Não adultere”. 

28Mas eu digo que qualquer que olhar para uma mulher e desejá‑la já cometeu adultério com ela no coração. 

29Se o seu olho direito o induz a pecar, arranque‑o e lance‑o fora. Pois é melhor perder uma parte do seu corpo do que todo ele ser lançado no inferno. 

30E, se a sua mão direita o induz a pecar, corte‑a e lance‑a fora. Pois é melhor perder uma parte do seu corpo do que todo ele ir para o inferno.

Do divórcio

31― Foi dito também: “Aquele que se divorciar da sua mulher deverá dar‑lhe uma certidão de divórcio”. 

32No entanto, eu digo que todo aquele que se divorciar da sua mulher, exceto por imoralidade sexual, faz que ela se torne adúltera, e quem se casar com a divorciada comete adultério.

Os juramentos

33― Vocês também ouviram o que foi dito aos seus antepassados: “Não jure falsamente, mas cumpra os juramentos que você fez diante do Senhor”. 

34Mas eu digo: não jurem de forma alguma; nem pelos céus, porque é o trono de Deus; 

35nem pela terra, porque é o estrado dos seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei. 

36Não jure pela sua cabeça, pois você não pode tornar branco ou preto nem um fio de cabelo. 

37Quando disserem “sim”, que seja realmente sim; quando disserem “não”, que seja não. O que passar disso vem do Maligno.

A vingança (Lc 6.29,30)

38― Vocês ouviram o que foi dito: “Olho por olho, dente por dente”. 

39Mas eu digo: não resistam ao perverso. Se alguém o ferir na face direita, ofereça‑lhe também a outra. 

40E, se alguém quiser processar você e tirar a sua túnica, deixe que leve também a capa. 

41Se alguém o forçar a caminhar com ele uma milha, vá com ele duas. 

42Dê a quem lhe pede e não volte as costas àquele que deseja pedir algo emprestado.

O amor aos inimigos(Lc 6.27,28,32‑36)

43― Vocês ouviram o que foi dito: “Ame ao seu próximo e odeie o seu inimigo”. 

44Mas eu digo: amem os seus inimigos e orem por aqueles que perseguem vocês, 

45para que vocês venham a ser filhos do seu Pai, que está nos céus. Porque ele faz raiar o sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos. 

46Portanto, se vocês amarem aqueles que os amam, que recompensa receberão? Até os publicanos fazem isso! 

47E, se saudarem apenas os seus irmãos, o que farão de mais? Até os gentios agem assim! 

48Portanto, vocês devem ser perfeitos como é perfeito o Pai celestial de vocês.

Conclusão

• O Sermão do Monte não é apenas idealismo — é um chamado real ao discipulado radical.

• Em tempos de confusão ética, crise de identidade e perda de credibilidade, a igreja precisa:

  • Voltar ao caráter do Reino.

  • Retomar seu papel como sal e luz.

  • Viver uma justiça que transforma por dentro.

Desafios para a Igreja Hoje

1. Estamos dispostos a viver a contracultura do Reino?

2. 1. Sim, mas isso exigirá arrependimento e renovação da mente (Romanos 12:2).

      • Muitos ainda pensam como o mundo: buscam poder, status, conforto — o oposto das bem-aventuranças.

      • Aceitar a contracultura do Reino é abraçar a humildade, a misericórdia, a mansidão e até a perseguição por causa da justiça.

   2. Será necessário reeducar a igreja sobre o que significa “ser bem-sucedido” à luz do evangelho.

      • Não é fama, nem prosperidade material, mas fidelidade a Cristo.

      • Aplicação: discipulados e pregações que combatam o triunfalismo e promovam a verdadeira bem-aventurança.

   3. É um desafio diário, porque vivemos numa sociedade que valoriza o contrário.

      • A igreja deve ajudar seus membros a resistir à conformidade com o sistema do mundo (1 João 2:15–17).

      • Pequenos grupos, mentoria e práticas espirituais ajudam a cultivar esse novo estilo de vida.

3. Como podemos ser mais relevantes sem perder nossa santidade?

4. 1. Relevância vem de coerência, não de imitação do mundo.

      • A igreja perde seu impacto quando tenta ser "moderna" sem ser fiel.

      • A santidade é o que dá sabor ao "sal" e brilho à "luz" (v.13–16).

   2. A igreja deve se envolver com as dores do mundo sem assumir suas distorções.

      • Exemplo: engajar-se com causas sociais (pobreza, racismo, meio ambiente) sem aderir a ideologias contrárias ao evangelho.

      • Praticar a compaixão com discernimento e limites bíblicos.

   3. Precisamos de uma presença pública visível e íntegra.

      • Boas obras (v.16) devem ser vistas — mas apontando para Deus, não para nós.

      • A relevância da igreja está em mostrar um caminho diferente, não em se misturar com todos os caminhos.

5. Que áreas da nossa vida precisam ser rendidas à justiça de Cristo?

6. 1. Relacionamentos interpessoais (v.21–26)

      • Jesus diz que a reconciliação com o irmão é mais urgente que o culto.

      • Aplicação: resolver mágoas, pedir perdão, promover paz no lar, na igreja e no trabalho.

   2. Pureza sexual e integridade emocional (v.27–30)

      • A igreja precisa falar com franqueza sobre pureza, fidelidade, limites nas redes sociais, pornografia.

      • Aplicação: discipulado intencional para casais, solteiros e jovens.

   3. Compromissos e palavras (v.33–37)

      • Honestidade, verdade e responsabilidade — especialmente em um tempo de “meias verdades” e promessas vazias.

      • Aplicação: ensinar sobre integridade em negócios, relacionamentos e ministério.

   4. Reações diante do mal (v.38–48)

      • Amar o inimigo é um dos maiores desafios da vida cristã.

      • Aplicação: perdoar injustiças, evitar retaliações, não se vingar nas redes sociais.

      • Um testemunho de graça em um mundo violento pode ser a maior evidência da justiça de Cristo.

Apelo: Um Chamado à Contracultura do Reino

Irmãos, o Sermão do Monte não é apenas um belo discurso. É o chamado radical de Jesus para uma nova forma de viver — a cultura do Reino de Deus. Um Reino onde os humildes são exaltados, os que choram são consolados, e os perseguidos por causa da justiça são os verdadeiramente felizes.

Mas a grande pergunta de hoje é:

Estamos dispostos a viver esse Reino — não só dentro da igreja, mas lá fora, onde realmente dói, onde exige renúncia, perdão, pureza e amor aos inimigos?

Talvez você perceba que tem se conformado com o mundo:

• Trocou a mansidão pela agressividade.

• Trocou a santidade pelo prazer imediato.

• Escondeu sua luz com medo de rejeição.

• Perdeu o sabor do sal por causa da rotina ou do pecado não confessado.

Hoje, Jesus está te chamando:

• A ser sal que preserva vidas corrompidas.

• A ser luz que aponta o caminho no meio das trevas.

• A viver uma justiça maior, não só de aparência, mas de coração.

Apelo final:

Se o Espírito Santo está tocando seu coração:

• Renda-se novamente à cultura do Reino.

• Deixe Jesus transformar suas atitudes, seu interior, seus relacionamentos.

• Assuma hoje o compromisso de ser um discípulo que vive Mateus 5 — na prática, com verdade, com coragem.